Praça da Piedade;simplesmente magnífica por si só. Definições Sobre a Wikipédia:  Pesquisar Praça da Piedade logradouro público em Salvador, Brasil LínguaDescarregar PDFVigiarEditar  Este artigo ou secção não cita fontes confiáveis e independentes (desde junho de 2016). Ajude a inserir referências. O conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)  A praça da Piedade hoje. A Praça da Piedade localiza-se no centro histórico da cidade de Salvador, estado da Bahia, no Brasil. A origem do nome se explica pelo seu uso. Era o local onde presos seriam executados, como foi o caso dos 4 líderes da Revolta dos Alfaiates, em 1799. Os condenados à forca eram levados a pé do Paço Municipal, onde ficava a cadeia, passavam pela rua Carlos Gomes até chegar à rua da Forca. Até hoje, a rua que fica em frente à entrada principal da Piedade guarda esse nome. Servida pelas Avenidas 7 de Setembro e Joana Angélica, é um dos principais e mais antigos logradouros soteropolitanos, tomando o seu nome da bela e imponente catedral nela localizada, sob a invocação de Nossa Senhora da Piedade. Além da belíssima Catedral de Nossa Senhora da Piedade, há também a Igreja de São Pedro. Na "Piedade", como é carinhosamente conhecida pelos baianos, também está localizado o Gabinete Português de Leitura, a Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a antiga sede da Secretaria Estadual de Segurança Pública, além de transversais que para ela confluem levando à Estação da Lapa (unidade central de transporte urbano), o Shopping Piedade, e todo o vicejante comércio popular que gravita em torno. O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), secular instituição, também se situa em suas imediações. HistóriaEditar  Edifício do então Senado Estadual da Bahia na Praça, no começo do século XX. A praça está implantada próximo ao local onde, em época colonial, havia um dos portões que se rasgavam nas muralhas da então Capital do Estado do Brasil. Constituíndo-se, no século XVIII, na principal praça da cidade, aí foram executados, a 8 de novembro de 1799, os quatro condenados da Conjuração baiana, aí tendo ficado expostas a cabeça e as mãos de Luís Gonzaga das Virgens, autor de panfletos que pregavam a independência da Bahia e a abolição da escravatura. Freqüente local de manifestações populares e políticas, já nas lutas que precederam a guerra pela Independência da Bahia a Piedade foi palco de embates, dentre os quais aquele que veio a vitimar a abadessa Joana Angélica, no Convento da Lapa. Mais tarde, novos combates capitaneados pelo grande tribuno baiano Cezar Zama tiveram lugar nesta praça, morrendo muitos populares no movimento que culminou com a derrubada do governador José Gonçalves da Silva, quando este apoiara o golpe de estado promovido por Deodoro da Fonseca, no final do século XIX. No século XX, nas décadas de 1970 e de 1980 a praça viveu momentos de abandono e de insegurança, com franca deterioração, que vitimou os tradicionais camaleões que ali habitavam. Restaurada, voltou a ser palco de movimentado fluxo de pessoas, descanso e encontro de moradores idosos. Parte do chamado Circuito do Carnaval da Capital da Bahia, a Praça da Piedade continua um dos principais logradouros de Salvador.  O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Praça da Piedade  Portal da Bahia Última modificação há 5 dias por Luan PÁGINAS RELACIONADAS Conjuração Baiana Movimento emancipationista Joana Angélica Convento da Lapa igreja e convento em Salvador, Brasil  Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-SA 3.0, salvo indicação em contrário. PrivacidadeVersão desktop

Uma das mais significativas e representativas para a história da Bahia, a Praça da Piedade se localiza na confluência da avenida Joana Angélica com a avenida 7 de setembro e rua Direita da Piedade, em área de forte e conhecido comércio da capital baiana, nos dias úteis. Ali perto, o shopping Piedade e o shopping Lapa. No passado, em fins do século XVIII, foi palco do massacre dos heróis da Revolta dos Alfaiates (ou Revolta dos Búzios), que se encontram ali bustificados pelo escultor Herbert Magalhães (v. fotos) e cujos nomes estão gravados no piso da Praça na entrada de cada um dos seus quatro portões. No centro da Praça uma fonte, atualmente desativada, emoldurada por esculturas em bronze de figuras mitológicas gregas, sob o olhar dos alfaiates bustificados. Esse conjunto escultórico é protegido por um anel de oito ipês, que quando florescem, colorem o chão da praça. O gradil que a cerca é atração à parte. Como um bordado de ferro, traz incrustadas imagens de animais e alusivas aos orixás do Candomblé. Para além do cercado, a praça se encontra cercada por duas igrejas turisticamente pouco ou nada conhecidas, mas representativas do cotidiano soteropolitano: a Igreja de Nossa Senhora da Piedade, que dá nome ao logradouro e a Igreja de São Pedro. Também circundando a praça, o Gabinete Português de Leitura, cuja edificação se apresenta no estilo manuelino, que nos impacta pelos ornatos e estátuas suspensas na fachada. No Brasil, nesse estilo arquitetônico, apenas o Gabinete Português que foi construído no Rio de Janeiro. Ao lado da Igreja de São Pedro, a Faculdade de Ciências Econômicas da UFBA. A face voltada para a avenida Sete de Setembro de significância só a Rua da Forca, que guarda esse nome porque era por aquela via que chegavam os condenados a morrerem enforcados na praça, conduzidos a pé desde o centro da antiga capital do Brasil. No entanto, como se pode observar, a rua se encontra amesquinhada pelos abandonados espigões que no passado deram lugar a belos sobrados. A recomendação é visitá-la apenas em dias úteis, quando um posto móvel policial ali se instala. Em sábados, domingos ou feriados pode passar pelo que passei quando fiz as fotos: fui abordado por um indivíduo que me mostrou uma peixeira capaz de me retalhar do pescoço ao umbigo, mas deles (do indivíduo e da peixeira) consegui escapar para lhes contar essa estória. Ufa!

Péssima segurança nesse local, EVITEM O MÁXIMO transitar pela Piedade, incrível que nem com a presença de um módulo policial e da sede da Polícia Civil adianta nada, vários assaltos constantemente, o dia inteiro.

A praça da Piedade é um lugar histórico, porém com certo abandono dos órgãos públicos. Não recomendo o passeio
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Dia da semana
Reservas são recomendadas
Não

Com uma grande área de lazer e descanso, porém se torna inviável por uma grande concentração de moradores de rua e usuários de drogas.

Fui pela primeira vez ao desfile do 2 de julho. Amei a experiência.
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Feriado
Reservas são recomendadas
Sim

Execelente. Pois aqui sempre tem um fato histórico. É fazemos divulgação dos livros UNIVERSO EM DESENCANTO.

Linda. Mas o poder público poderia cuidar melhor. Cheia de relíquias esculturas e muitos moradores de rua.

Linda e movimentada próxima só terminal Lapa. Bem policiada para oferecer tranquilidade aos frequentadores

Ótimo espaço para bater papo ou ler um livro.