✨️ O prédio foi construído durante o governo de Borges de Medeiros para ser a nova sede do jornal A Federação, fundado no ano de 1884, durante o Império, servindo como propaganda das idéias republicanas, tendo entre seus criadores Assis Brasil e Júlio de Castilhos, assim como outras ilustres personalidades políticas da época. O responsável pelas obras foi o engenheiro civil gaúcho Teófilo Borges de Barros, que participou também da construção de outros prédios em Porto Alegre, além da reforma da Biblioteca Pública do Estado. O prédio foi inaugurado em 6 de setembro de 1922.[2] Depois de instituída a República, A Federação tornou-se o principal órgão do Partido Republicano Rio-grandense (PRR). O jornal foi extinto por imposição do Estado Novo em 1937, passando o prédio, no ano seguinte, a sediar o Jornal do Estado, posteriormente transformado no Diário Oficial. Em setembro de 1974, com a criação do Museu da Comunicação Social, o edifício imediatamente foi destinado para abrigar a nova instituição. O prédio é em estilo eclético, característico da arquitetura positivista. Possui uma área total de 3 mil 160 metros quadrados, e foi destruído parcialmente por um incêndio em 1947 e, depois de reparados os danos, ampliou-se sua estrutura física pelos fundos na Rua Caldas Júnior. Foi tombado em 1977, tornando-se Patrimônio Histórico do Estado. Destaca-se no alto da fachada uma estátua representando a Imprensa, que foi esculpida pelo artista italiano Luís Sanguin. No ano de 1995 esta estátua sofreu uma restauração, pois estava perdendo a mão e a tocha.
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Enquanto fui estudante de Jornalismo, o Museu Hipólito foi uma efetiva fonte de pesquisa para mais de um trabalho da faculdade, com seu amplo acervo disponível para consulta. Como jornalista, também utilizei o espaço de pesquisa para algumas matérias também. Já visitei as exposições que valorizam a história da comunicação, e espero voltar para novas mostras. Uma preciosidade no Centro Histórico!
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Um lugar que reúne um vasto acervo jornalístico do Estado, promovendo a divulgação de jornais, revistas, músicas e filmes antigos. Tive o prazer de realizar meu estágio supervisionado lá e ter acesso ao acervo foi certamente um momento ímpar de minha graduação. Há uma exposição permanente tratando da história da Comunicação humana e ,no mezanino, uma exposição temporária.
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Muito legal, verificar o tamanho de uma impressora de mais de 100 anos e o trabalho que se tinha para imprimir um jornal comparado com as facilidades de hoje em dia, nos causa um sentimento de nostalgia. Pessoal da área de jornalismo, marketing e comunicação deveriam ir. Tem escadas, elevadores e banheiros. Vale a visita.

ótimo lugar para conhecer mais sobre a comunicação no RS. prédio muito bem cuidado, a exposição estava impecável. as instalações também são muito bem organizadas e aconchegantes. funcionários incríveis.
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Sou estudante da área da comunicação e pra mim foi uma experiência incrível conhecer esse museu, conta uma história top e traz muito conteúdo importante. O lugar é lindo, eu amei conhecer!
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O museu tem um acervo interessante de máquinas utilizadas no início do Século XX. É necessário ter a carteirinha de vacinação contra COVID para entrar no imóvel. A visitação não é cobrada e pode tirar fotos a vontade. Recomendo.

Incrível as coisas que têm, local grande e bem diversificado. Poderia ter mais informações sobre algumas máquinas.
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A comunicação fazendo o que sabe fazer melhor, informando.
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Conta de maneira muito interessante a história da comunicação através do tempo.